quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Todo mundo mudo na Torre de Babanet


O dia em que a internet vai parar ou que a terra vai parar de falar. 

É isso mesmo, dia 18 de janeiro de 2012 será o dia em que a internet vai parar, devido a um projeto da justiça para acabar com a pirataria na internet, vejam os detalhes logo mais em baixo.
Para quem não sabe, SOPA significa Stop Online Piracy Act (Decreto pela Paralisação da Pirataria Online). Trata-se de uma comissão de apoio a uma nova lei que pode vir a ser aprovada nos Estados Unidos, visando fechar o cerco contra a pirataria. O problema é que os termos da lei dão margens para muitas interpretações, sendo que os autores da lei pedem, inclusive, o poder de tirar sites do ar. Outro termo bastante controverso é a responsabilização dos serviços por quebra de direitos autorais dos usuários. Por exemplo: se você postar um link de pirataria no Facebook, a culpa será da rede social.
Como forma de protesto contra a lei, vários sites estão planejando um blackout na internet para o próximo dia 18 (quarta-feira). Isso significa que vários sites podem desligar seus servidores e interromper completamente a disponibilização de suas páginas. Alguns sites já confirmaram a paralização. O Reddit afirmou que no dia 18 deixará apenas uma mensagem na página inicial, revelando aos leitores por quais motivos a SOPA pode acabar com o serviço. Há grandes chances de a Wikipédia seguir o mesmo caminho e desativar os servidores na data marcada.
Outros sites que estariam interessados em aderir ao blackout seriam as redes sociais Facebook e Twitter, que contam com milhões de usuários e não querem que as ações deles sejam motivo para processos judiciais por direitos autorais. Até mesmo o Google está na lista de prováveis paralisadores.
FONTE: Gamevicio ou no blog do dito

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Cantora gospel do Deus Amon-Rá


(Túmulo de cantora do deus Amon-Rá é descoberto no Egito)

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O bom selvagem

Peri é um índio audacioso, forte e honrado e que portanto servia perfeitamente ao simbolo de herói brasileiro reforçando um espirito patriota da juventude brasileira, uns cara pintadas originais. Peri é a perisséia lendária da historia do Brasil, a epopeia dos grandes navegantes, a épica brasilíadas. Peri não é somente o herói nacional, mas também, juntamente com Ceci, simboliza o casal primordial, que dá inicio a nação brasileira, o Adão e Eva. a filha do fidalgo português, mocinha loira de belos olhos, desperta um amor platônico em Peri, que lhe dedicava obediência respeitosa como se fosse um cavaleiro dos tempos medievais a serviço de sua amada.
acontece é que os aimorés sitia a casa do fidalgo e D. Atonio de Mariz inventa essa de tornar Peri cristão batizando-o e incumbindo-o de salvar Cecilia dessa luta que se travava.
Ceci, entorpecida por beberagem, é carregada para longe da casa, que estava em chamas. O índio Peri encarregado de salvar Ceci, desce o rio Paquequer com sua bela amada em direção a sua antiga aldeia goitacá. no meio da viagem enfrentam uma terrível tempestade e há um inundação fenomenal. Essa inundação primeiramente contada pelos sumérios na babilônia sobre a epopeia do Rei Gilgamesh foi adaptada para a bíblia dos judeus e aproveitada por vários escritores inclusive José de Alencar.  Então, para tranquilizar a amada, Peri conta a lenda de Tamandaré, o noé dos indígenas, numa clara alusão ao fato de que, quando as águas baixassem, o casal estaria salvo e, como Tamandaré e sua companheira, povoariam a nova terra.

como o leitor pode perceber por esse comentário, que José de Alencar foi fortemente influenciado pelo cristianismo. é de concordancia de todos que o cristianismo foi uma influencia marcante de todo movimento romântico. época em que foi escrito O Guarani, romance de José de Alencar em que conta as estórias dos personagens citados acima. A cena do batismo revela a imposição dos valores do colonizador cristão. As "bênçãos" são visto como algo positivos, benéfico para o índio que as recebe com submissão e gratidão. Trata-se, é claro, de uma visão idealizada sobre o aculturamento a que as populações nativas foram submetidas desde os tempos de Cabral.