quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Política, ética e mora


 News NeoBrasil

janeiro 24
2012
Política, Ética e Moral
 Santa Luzia X Pau de Dá em Doido











Santa Luzia-Quem governa um Município deve seguir as normas da moral? O político se funda em princípios éticos?

Dr. Pau de Dá em Doido- Olha, para ser extremamente realista, sobre as duas perguntas a minha resposta é a mesma, não, e nem deveria. Porque a relação entre moral e política deve ser investigada na sua verdade efetiva, ou seja, nas realidades de fato, e não segundo princípios abstratos.

Santa Luzia-Que fatos podemos dá um exemplo?

Dr. Pau de Dá em Doido - Ora, já vem aí os candidatos fazendo suas campanhas imaginando uma Luzia de fantasia nunca vista nem conhecida na realidade, mas que mais parece uma bela deusa do Olimpo que só, para alguns, só não era mais bela que Helena de Tróia. Na verdade, não existe uma Luzia ideal, mas uma Luzia real. Porque, se bem ver, há diferença em como se vive e como se deveria viver, pois aquele que abandona o que faz por aquilo que deveria fazer só verá que aprendeu a fazer sua própria ruina.Se fores de opinião diversa da minha eu entendo perfeitamente, mas um homem que queira ser bom no meio de tantos homens maus acaba por arruinar-se.

Santa Luzia- Já que estamos falando de política e, como a palavra sugere, política é todo tipo de comunidade seja lá que tipo for: religião, sindicato, estado, país...Enfim. Somos mais ou menos 20 mil luzienses que temos um Estado comum: Município; e várias subcomunidades incomum tais como: igrejas, crenças, descrenças, sindicatos, partidos, escolas e para finalizar: casas. Eu pergunto: nós estamos agregados uns aos outros nessa cidade que chamamos de sociedade por puro instinto ou por necessitamos uns dos outros, ou seja, estamos unidos por necessidade?

Dr. Pau de Dá em Doido- Está se saindo muito bem nas suas perguntas. Se continuarmos assim vamos fazer uma educação política em Santa Luzia do Paruá nunca dantes imaginada. Na verdade, pelo fato de nossa condição sexual heterogênea somos institivamente sociológicos por natureza, mesmo que sem se dá conta disso, somos levado à procriação e isso é uma necessidade para existir vida humana e outras pelo mesmo processo. Aristóteles via na sociedade um resultado de instinto primordial, mas Hobbes não via assim. O que Hobbes via era que o gênero humano, diferente das formigas, por exemplo, de animais sociais, não existe, em nós, sociabilidade instintiva porque entre os homens não existe um amor natural, mas somente uma explosão de temor e necessidade recíprocos que se não fosse disciplinada pela Prefeitura, originaria uma incontrolável sucessão de violências e excessos. Precisamente porque o contrato de fundação de toda sociedade humana tem caráter artificial, então, nesse caso, faz-se necessário que a Prefeitura seja Absoluta, Soberana e poderosa, capaz de suprimir qualquer tentativa de fazer prevalecer o interesse pessoal. Daí que somente todos como súditos de uma autoridade externa como a Prefeitura, os seus habitantes podem acabar com qualquer forma de incompatibilidade reciproco que prevaleceria se os moradores se transformassem em cidadãos, adquirindo o direito de julgar a coisa publica.

Santa Luzia- Um político segue carreira política como um ofício. “É sua profissão” segundo ele. O Senhor gostaria de falar sobre?

Dr. Pau de Dá em Doido- Eu penso que isso é muita prepotência e um tanto quanto perigoso porque quem faz as leis não deveria depois de aprovada ser encarregado de coloca-las em práticas e fazer com que sejam respeitadas. Quem escolheu a politica como profissão deveria escolher qual sua especialidade: fazer leis, sancionar, ou fazer cumprir. Então um vereador nunca poderia ser prefeito e um prefeito, nunca um vereador e assim também para judiciário. Caberia bem na nossa Lei Orgânicauma emenda assim e logo temos autonomia para isso e não é anticonstitucional e politicamente correto. Certamente quem faria uma lei assim? Quem sancionaria? Mas quem mesmo faria cumprir? Seria beber amanhã do próprio veneno. O veneno que faz justiça.

Santa Luzia- Até em que ponto a política deve ser tolerante?

Dr. Pau de Dá em Doido- Logicamente que tolerância temlimite, mas todos podem ver que a politica tem uma tendência a ser tolerante com os poderosos e intolerante com os fracos. O que acontece é que um prefeito quer tolerar um poderoso para que possa vi a ser seu aliado. Mas vemos também que a intolerância está também entres as minorias das classes porque sempre há conflitos internos.

Santa Luzia- Como um prefeito deve agir?

Dr. Pau de Dá em Doido- O prefeito deve ser tanto raposa como leão foi o que disse Maquiavel. O que ele quis dizer com isso? Que o prefeito deve manter sua palavra segundo sua conveniência. Ele pode alternar a lei e a força e, como disse Maquiavel, nos casos específicos deve ser raposa e leão, astuto e agressivo. Mas esse modo de agir tem sempre que levar em conta o interesse da prefeitura e não sua opinião. O prefeito é só um delegado da Prefeitura que tem um objetivo filosófico dos seus súditos. A prefeitura está acima de todos porque lá está a síntese da opinião de todos.

Santa Luzia - Nós somos falsos por natureza?

Dr. Pau de Dá em Doido- Olha, a natureza humana, a propensão à traição é congênita. Se todos os homens fossem bons, esse não seria um bom preceito; mas posto que os homens sejam maus e não mantenha a palavra a ti empenhada, também não deve mantê-la em relação a eles. De qualquer forma, a traição deve ser sempre disfarçada. Em política, a aparência é tão importante quanto a substancia. E nunca faltaram a um prefeito razões legitimas para mascarar a inobservância. De que se poderia dá vários exemplos na recente politica de Santa Luzia do Paruá,mostrando quantas pazes, quantas promessas se tornaram vãs pela deslealdade dos prefeitos: e aquele que sobe melhor emular a raposa saiu-se melhor. E por isso mesmo tem a admiração do povo ao dizerem: “esse é mala”. Mas é preciso mascara bem essa natureza e ser um grande simulador e dissimulador: os homens são tão ingênuos e sujeitos às necessidades do momento que aquele que engana encontrará sempre quem se deixa enganar.

Santa Luzia - Gostaria de finalizar perguntando se existemmorais diferentes?

Dr. Pau de Dá em Doido - creio que sim, pois em uma guerra sempre há um ganhador e consequentemente um perdedor e é aí que se encontram duas morais: a do vencedor e a do perdedor. Na antiga Grécia, a ética dominante era da aristocracia e se fundava no valor do indivíduo, na qualidade de sua pessoa, prescindindo dos comportamentos efetivamente adotados. A saúde, a juventude, a sexualidade, o orgulho da própria força, o desejo de domínio expressos em falsos pudores eram então considerados como virtudes. Mas o que aconteceu? Aconteceu foi que essa vital alegria de viver decaiu com a aristocracia cavalheiresca que havia inventado, sendo substituída por uma moral de escravos e, depois pelo Cristianismo que é ainda hoje a grande doença pisca do homem ocidental. Os mesmos valores que se impuseram são ainda os mesmos pelos quais somos educados: o pudor do corpo, a vergonha da sexualidade, a humildade, o amor pela pobreza, a renuncia de viver em plenitude, o desejo da morte que começou com exemplo de Sócrates que tomou a sua dose de veneno letal em busca de encontrar velhos amigos no céu ou no inferno que deu origem ao mito de Jesus que só trocou a cicuta pela cruz.

Santa Luzia- Muito obrigado! Pode fazer suas considerações finais.

Dr. Pau de Dá em Doido- Não há mais muito a dizer, mas que fique entendido que a politica encontra em si mesmo sua própria justificação, ao garantir a ordem e a liberdade de convivência civil. A politica, portanto, constitui uma ciência autônoma e independente de qualquer sistema ético ou religioso.


“governar grilhando a mente através do medo da punição noutro mundo é tão baixo quanto usar a força” (Hypatia)

A vontade Universal e não da maioria


News NeoBrasil
23/01/2012

Santa Luzia Dr. Pau de Dá em Doido

A reporta da News NeoBrasil, a Sra. Santa Luzia  do  Paruá obtém uma entrevista com o Dr. Pau de Da em Doido sobre a atual conjuntura política e os valores sociais.
Veja um trecho da entrevista.

Santa Luzia–Dr. O Senhor...

Dr. Pau de Dá em Doido – Pau de Dá em Doido, por favor, meu nome completo!

Santa Luzia – Ah! Perdoe-me!O Senhor Pau de Dá em Doido permita-me então, começando minha entrevista eu começo perguntando se a vontade universal não é a mesma vontade que da maioria?

Dr. Pau de Dá em Doido - Não, não é. Muito confundido com voto por maioria absoluta no sistema que assim empregam determinados acórdãos assembléticos. É o que acontece em pequenas cidades como Santa Luzia do Paruá com pouco mais ou menos de 20 milhabitantes que não admite returno ou segundo turno nas eleições o candidato mais votado leva o poder, mas não foi a vontade universal e nem da maioria. Ver que, por hipótese, - considerando que só temos tres candidatos: Brito, Eunice e Plácido - o candidato A, de nove mil votos válidos, ele foi eleito com 3.001 mil e um votos, enquanto que o candidato B, com 2999 votos, e o C,com 3000 mil votos, juntos B e C somam 5999 votos, perderam. Não foi o candidato A, eleito por vontade geral e nem por maioria. E o caso fica mais evidente quando os três juntos literalmente empatam e para parar por aqui o mais velho dentre os três assume como primeiro critério de desempate.

Santa Luzia - A vontade universal, que depois gostaria de entender melhor, deve ultrapassar a vontade individual, ou seja, a sua, a minha vontade em particular?

Dr. Pau de Dá em Doido - O que temos para atender a vontade universal? O que podemos ver é quea sociedade luziense fez da oposição uma necessidade da instituição da sua sociedade. Esta necessidade criou possibilidade de que“é assim que tem que ser” porque houve uma adequação para a concordância desses interesses. Mas essa “adequação” deixou de fora alguns interesses posteriores que prever a possibilidade de ter seus interesses sonhados serem realizados na próxima eleição. É um ciclo vicioso. Daí só resta à vontade universaladministrar as obrigações da Prefeitura.

Santa Luzia – OSenhor poderia falar uma linguagem mais adequada para meu leitor?

Dr. Pau de Dá em Doido – Que que há!Para seu leitor ou seu analfabeto? Quem não sabe ler só escuta. Que assista tv, comentário na taboca ou vai ouvi o que estão falando no Salão Chaves ou, se preferir, vai ver se estou na esquina! Aqui não tem leitor mesmo. E os que dizem saber ler não compreendem essa linguagem que se dane sua ignorância!

Santa Luzia–Tudo bem! Então, isso de que falou é o bem comum?

Dr. Pau de Dá em Doido - Exato, mas veja que o bem comum não pode ser estabelecido apenas e unicamente pela soma estatística ou aritmética das opiniões individuais como nesse caso o voto. Verdade é que tanto egoísmo somado não obtêm em absoluto Altruísmo e consciência civilizada. Eu sempre, nesses casos, procuro lembrar Heráclito que dizia que a opinião de um homem vale 10 mil se for o melhor.

Santa Luzia -Qual a sua sugestão então?

Dr. Pau de Dá em Doido - Como estamos falando de vontade universal, a minha vontade também leva em conta e, se assim for, o meu entendimento, bem flexível, é obtidoà adesão livre de cada cidadão livre. Exemplo é dado pelas boas constituições a livre associação sindical. Podendo entrar e sair posto que é livre para isso e essa liberdade não fere a liberdade de ninguém. Uma sociedade livre tem uma Prefeitura laica.Como o objetivo da vontade universal é amar o bem comum, mas tudo isso requer uma mudança da natureza humana ou quem sabe, mesmo antropológica, e retornar, mesmo que em parte, a sua primitiva natureza livre. Porque um amar um bem comum é amar a liberdade que o homem perdeu e hoje tem medo de retomá-la. Essa liberdade só é possível hoje, se muito, amenizar suas dores com as regras sociais interiorizadas, vividas como um dever ético, e não como uma obrigação imposta pela convivência. Quando alguém fala de algo é porque tem em demasia ou sente a falta. Mas a liberdade, enquanto principio, é um bem irrenunciável, a ser defendido inclusive com a força. Essa palavra foi e sempre será, desde que não alcançada em sua plenitude, a Keystone e o Keyhole das grandes revoluções. Já que vivemos em sociedade por necessidade, o luziense deve abandonar o individualismo e transformar-se em um ser coletivado, capaz de pensar nos outros não como máquina, mas como termo.

Santa Luzia - O que há de comum em todas as sociedades? Como um indivíduo renuncia a sua individualidade?

Dr. Pau de Dá em Doido - O vinculo social que é formado pelos diferentes interesses que tem em comum um ponto qualquer. Tipo: “fica na tua que eu fico na minha”. “teu direito termina quando começa o meu”. É de ver que se não houvesse um ponto qualquer em torno do qual todos os interesses pudessem concordar, nenhuma sociedade poderia existir. Então? Não é mesmo com base nesse interesse comum que a sociedade deve ser governada?

Santa Luzia - Então, a soberania tem legitimidade onde?

Dr. Pau de Dá em Doido - Em si mesmo. Digo que a Prefeitura sendo o exercício da vontade universal, não pode ser demente, e o prefeito, não sendo mais que um sujeito coletivo, só pode ser representado por si mesmo porque o poder do prefeito pode ser transmitido, mas não a vontade.

Santa Luzia - Parece-me que você quer dizer com isso que o prefeito pode seguir o conselho de seus conselheiros, mas não pode dominar as escolhas comuns a umbel-prazer particular?

Dr. Pau de Dá em Doido–Claro! Você não concorda?Não é de se ver que o prefeito pode muito bem dizer: eu quero o mesmo que o Zé Moleza quer. Mas não pode dizer que quer aquilo que o Zé Moleza quer amanhã porque a vontade não pode impor vínculos para o futuro, demais, não depende de alguma vontade permitir algo contrário ao bem do ser que quer.

Santa Luzia - Então o exercício da vontade universal inclui o dissenso individual: ao submisso compete apenas a obediência?

Dr. Pau de Dá em Doido - Se o povo promete sim. É um contrato, mas esse ato se dissolve, ou seja: perde a própria qualidade de povo, tão logo exista um dono, não existe mais prefeito, e daí em diante o sistema político é destruído.

Santa Luzia - Você publicou em seu blog e compartilhou no Twitter, no Orkut, Facebook e até na sua pagina do G+ que a vontade para ser verdadeiramente universal a vontade comum deve expressar de modo unitário, por meios de instituições únicas e indivisíveis. Você poderia falar um pouco disso para nossos leitores? Por favor?

Dr. Pau de Dá em Doido – Claro. Veja que eu e você firmamos um contrato para essa entrevista. Qual o seu interesse? Alertar o povo, mas que povo? Seja qual for o interesse um maior que todos, o de ganhar sustento. Se esse sustento vier trazendo na bagagem fama, sucesso e prestigio é um ganho considerável. E eu, o que ganho com isso, ou melhor, qual meu interesse? Estou interessado na liberdade e para não quebrar o acordo entre nós dois anteriormente firmados, em razão da própria liberdade eu deixarei uma cópia danossa conversa na xerografia da Senhora Marinete na Rua da união logo depois do fórum como sendo a única autorizada a fazer cópias. Veja que isso se dá pela mesma razão que a prefeitura é alienável, mas somente o prefeito(este vai, a ideia fica) a vontade geral é indivisível. Logo, ou a vontade é universal ou não é. Vontade geral não conhece exceção. Porque a vontade geral é o corpo do povo, ou somente uma parte do corpo. Quando a vontade do corpo é a vontade geral declarada, a Prefeitura é soberana e esse ato constitui lei. Já no caso de uma parte do corpo não passa de uma vontade particular ou um ato da magistratura e, nesse caso, um decreto.

Santa Luzia - Mas a vontade geral é o mesmo que opinião publica e portanto falsa como as opiniões pessoais?

Dr. Pau de Dá em Doido - É diferente,pois a vontade geral é sempre reta e tende sempre à utilidade pública; mas disso não resulta que as mesas-redondas daaldeia tenham a mesma justiça. Sempre se quer o próprio bem, mas nem sempre o vemos; não se corrompe nunca avila, mas muitas vezes a enganamos, e é somente nesse caso que ele parece querer o que é mal.

Santa Luzia - A vontade universal pode mesmo ser diferente da soma das opiniões individuais?

Dr. Pau de Dá em Doido - Há muitas vezes grande diferença entre a vontade de todos e a vontade universal. A vontade universal tem como alvo somente o interesse comum; a vontade de todos tem como alvo o interesse privado de um grupo restrito que é a soma de interesses restritos. Daí que se retirar em maior o menor grau as vontades desse grupo elas se anulam reciprocamente, restando, como soma das diferenças a vontade universal.

Santa Luzia - Você diz também que entre o individuo e a prefeitura existe um complexo mundo de associações a impor interesses e preferencias. Confirma isso?

Dr. Pau de Dá em Doido - Com certeza! Quando o povo suficientemente informado decide, se os cidadãos não tivessem nenhuma comunicação entre si, das múltiplas e pequenas diferenças resulta sempre a vontade universal, e a decisão é sempre adequada. Mas quando existemconspirações, associações, parciais a expensas da grande associação, a vontade de uma dessas associações se torna universal em relação aos seus membros e particular em relação à Prefeitura.

Santa Luzia - O que acontece se uma desse grupo toma o poder?

Dr. Pau de Dá em Doido - Pode –se dizer que não há tanto eleitor quanto o numero de quem está habilitado a votar, mas somente quanto são os sindicatos.As diferenças tornam-se menos numerosas, produzindo um resultado menos geral. Enfim, quando uma dessas associações é tão grande a ponto de sobrepujar todas as outras, o resultado obtido não é mais a soma de pequenas diferenças, mas uma diferença única; então não existe mais vontade universal, e a opinião que se impõe não é senão uma vontade particular. Então, nesse caso, a sociedade torna-se ditatorial.

Santa Luzia - Como é possível evitar o perigo da tirania?

Dr. Pau de Dá em Doido - Para que se tenha a verdadeira demonstração da vontade universal, é preciso que não exista na Prefeitura qualquer sociedade parcial e que cada cidadão pense com a própria cabeça. Repercutiria em nível nacional se o Professor Brito fosse o eleito. primeiro porque um povo teria mostrado que política não é a de Maquiavel, mas do povo inteligente, santa luzia do Paruá não deve ser mesquinha. que faz a politica é o povo e não os candidatos. é o povo que deve ditar as regras. segundo porque é o mais preparado, mais capaz de dá autoestima para esse povo e consequentemente a felicidade geral. terceiro porque os antigos candidatos aprenderia respeitar o povo e, rever suas ações políticas.