segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O contúdo da escola

A ESCOLA E O CONTEUDO

A exigência da escola é que se deve banir qualquer informação imposta e, principalmente, aquela imposição da elite para os marginais e eliminar a concepção autoritária do professor, diretoria. A hierarquia é aceitável para as funções do contigente, não de forma arbitraria e unilateral. A disciplina só nos extremos excessos do aprendizado. Como faz a mãe quando seu filho corre iminente perigo. E no que dizem respeito à linguagem, dá prioridade a “Livre expressão” ou “Penso logo escrevo”. Um “texto livre” com a função de ligar a funcionalidade entre vida e escola. Os textos dos livros didáticos, não deve ser recheados de chocolate ou com Diazepam. Os livros didáticos devem trazer textos de pessoas que levanta uma posição critica em relação ao se acredita ser antiético e imoral consagrados. Só rebuscando a origem do problema pode se solucioná-lo ou reforma-lo. Dizer para um aluno que ele não pode navegar na internet durante a aula. Se ele for um aluno perspicaz diria que pode sim, visto que tem sinal em seu aparelho e resta a ele conectar ou não, mas, por conveniência, diz que não deveria mesmo podendo. De outro modo, o aluno está lendo ou falando do mesmo tema via internet. A internet é muito nova nos meios escolares. Com alguma excessão ainda nem nasceu. O proinfo ainda não foi assimilado. Seu fim proposto, para aquelas escolas que já foram contempladas, pegou desprevenido os professores que não pode ensinar aquilo que ainda não domina. Demais, de imediato, não aceitamos o novo. Vem o sentimento de perda do antigo. Mas a internet é novidade para os professores, mas para o aluno é um mundo real porque já nasceu vendo isso. Muito embora nunca nem viu um aparelho de informática, mas já faz uma ideia real do que seja. Quem faz programas de computadores já foram estudantes. Mas se fazem é porque tiveram conhecimento básico durante seu colegiado. Mas isso só acontece numa percentagem insignificante diante dos “fracassados”. O sistema não fracassa, pelo contrario, atingiu seu êxito tornar o aprendiz sem nada aprender. Os hipertextos são bem vindos quando lidos. Copiar textos da internet para mostrar como sendo, também sua opinião ou não, desde qque faça uma critica pode ser uma forma peculiar de pesquisar o que quer ou o que se o pede. O interessante, numa escola ociosa para a prática da leitura, é ler. Se um livro todo ou um hipertexto, o interessante é que foi lido. E o objetivo do texto foi alcançado porque foi lido. Os textos hipers tem a vantagem da concisão o que permite um novo texto, por parte do aluno, um novo texto mais conciso e assim, para outro, a síntese de falar o máximo com o mínimo de caracteres que é linguagem digital. É certo que os atuais conteúdos têm sofrido algumas mudanças, mas ainda é patente que o mundo descrito nos livros didáticos não corresponde ao mundo real, mas imaginário, idealizado, quando não, distante da realidade de um país continental no caso do Brasil. Tem se inculcado uma ideologia maciça na escola promovendo uma doutrinação, não carente de ideologia, que constitui um desrespeito à ingenuidade da criança e a construção deformada de sua personalidade. Falo da doutrinação religiosa excessiva e indiscriminada, que causa intoxicação de caráter repressivo e, portanto, patogênico.
Nos “ensinos religiosos”, se é que podemos chamar isso de ensino, visto que só é possível ensinar o que se sabe, portanto, se não tem nada para ensinar não tem o que aprender. Ensinar que os mortos ressuscitam não é possível sem pratica ou teoria; regra básica do ensino-aprendizagem. “Os mortos ressuscitam” apesar de sabemos com certeza de que não. E a sabedoria mundana é loucura. Mas é a loucura é uma necessidade vital que sem a qual o homem estaria sujeito a desaparecer da face da terra por não ter sido louco de usar sua razão. “Além disso, violam-se os direitos dos pais quando os filhos são obrigados a frequentar aulas que não correspondem às convicções religiosas dos pais, ou quando se impõe um tipo único de educação, do qual se exclui totalmente a formação religiosa. (1) pois, quanto a existência de Deus, tão refutada pelos filósofos, cientistas e, de certa forma, pelos teólogos, o próprio conceito já é per si, negada. Quando Schopenhauer pede que se usa o silogismo fica bem evidente essa discrepância entre conhecer e ser. Se podessemos dizer que as proposições não tem valor cientifico, devemos também dizer que uma monografia que usa esse método de pensar não tem validade de verdade. E por que não, como método de ensino e aprendizagem, usar seu texto para ensinar a língua portuguesa? Colocaremos então uma primeira premissa:

DEUS é perfeito, tem poder, em tudo estar presente, tudo sabe, portanto, existe.
Olha só a conclusão que, via silogismo, se conseguiu: existe porque é perfeito, onipresente, onisciente. Se nos aprofundamos em cada adjetivo desse, veríamos como um engole o outro. Exemplo: se dizemos que algo não é perfeito, mas no entanto existe com sua imperfeição e Deus, por ser onipresente, deve, necessariamente, conter o imperfeito do contrario não está presente em tudo. Esse predicado “é perfeito, onipresente, onisciente.” tem todos os atributos do que nós dizemos e convencionamos para conceituar o verbo Existir. E alguns antônimos também existe porque um diamante imperfeito também existe desde que podemos analisar o grau de imperfeição nele existente. comparado com o que dizemos ser o diamante perfeito. Dizemos que uma pessoa não é nada quando dela extraímos abstrata e subjetivamente esse nada em um grau de valor relativo, mas não em absoluto. Absoluto nem na subjetividade, mas que depois, no devir, essa pessoa pode ser tudo. Um sujeito qualquer: João é imperfeito, não tem poder, em nada pode ser encontrado, nada sabe, portanto, não existe. Quando um aluno, crente na existência de Deus, colocar uma frase como essa ultima na lousa ou em seu caderno, e o professor pedir que ele troque o sujeito João pelo sujeito Deus, ele levará um susto ao saber que deu inexistência a Deus. isso porque, o predicado é o que define o ser. Esse é principio de conhecer. A partir desse principio de da sentido ao que existe é cientifico em cada homem. É universal. O real é ideal que seja real, o ideal é ideal como uma realidade. Portanto, se quisermos da existência a um objeto de conhecimento, devemos dá-lhes, pelo menos, um adjetivo positivo e ser mensurado, ou seja, ter algum valor. João é imperfeito, nada sabe, nada pode, mas faz-se presente. O fato de joão está presente é suficiente para dá-lhes razão para existir. Portanto, posso usar aqui alguns caracteres aleatoriamente e, não convencionados a nenhuma língua, para conhecemos. Então a palavra Gnvjuie é nosso objeto de estudo. Se é possível pensar em Gnvjuie é também possível dar-lhe alguns adjetivos, considerando que ela seja um Substantivo. Posto que todo substantivo deve, necessariamente, pelo menos um adjetivo que possa ser identificado e que não tenha em nada em mais levado grau. Então Gnvjuie é poderosa, cheirosa, brilhante, fascinante. Pronto, então devemos dizer, necessariamente que Gnvjuie existe. Não sabemos onde mora, mas deve morar no céu, o céu também existe ninguém sabe onde na geografia do além. Muito embora não conhecemos o objeto de nossa existência é impossível saber o que vem a ser porque não sabemos se Gnvjuie é o que procurávamos, visto que dele eu só dei adjetivos positivos, mas que existem outros com tais ou mais ou menos ou igual. Mas não tem igual. Como saber se não? Não é por acaso uma equação: X = Y + Z? Mas X só possível existir se a soma de Y e Z for verdadeira. Mas a verdade dessa equação é extraída empiricamente e nos diz que é falsa. O conjunto da equação é vazio periódico. O Vazio não é absoluto. Y é igual à perfeição e, Z é igual a poder. Então, perfeição mais poder é igual X; ( Gnvjuie, Deus...?). Então, (X = Y + Z; ) = ( Ø = Y + Z – X) = ( Ø = Y + Z – X – Ø ) = ◌??? 20 = 3 + 5, é falso. dizer que a igualdade também não existe. Tudo só é tudo quando não tem vazio. Portanto como diz Schopenhauer que essa idéia de Deus se baseia numa intersecção indevida de duas figuras inteiramente heterogêneas que são Princípio de Conhecer - dado linguagem da experiência - e Princípio de Devir. (vi a ser exatamente o que queremos que seja. Deus pode ser criado em um laboratório cientifico se assim convecionamos que o que foi criado, no labolatorio é Deus.) Pois se exige uma causa àquilo que definitivamente não pode ter causa, já que o mundo não é um objeto da mesma forma que uma maçã o é; e ainda que fosse: objetos não têm causa, mas sim as modificações da matéria como por exemplo: damos a forma perfeição para Deus sem sabemos, por experiência, o que vem a ser Perfeito. E esse “perfeito” é sempre relativo)Tudo se baseia em saber de onde o conceito (abstrato) de Deus foi fundado: da experiência é que não pode ter sido. Ora, o conceito (abstração) de Deus já contém em si todos os predicados necessários, tais como: existência, perfeição, eternidade, onipresença, onipotência, autossuficiência etc.. - Isso é baseado num princípio metalógico que diz: “Um sujeito é igual à soma de seus predicados” - posto que não foi derivado da experiência, mas sim inventado, de acordo com uma impressão subjetiva do indivíduo especulante. Assim, pois, quando o teísta exige uma causa (razão) para o próprio mundo (conceito abstrato, normativo), já está pressupondo (supondo antecipadamente a existência de Deus) aquilo que irá acabar incluindo na conclusão, ou seja, o conceito de Deus com todos os seus predicados essenciais, bastando extraí-los analiticamente via silogismo. Dado um determinado conceito, pode-se facilmente ir extraindo dele todos os predicados que já estavam incubados no mesmo, isto é, que implicam o mesmo conceito do início, da mesma forma como os predicados dos predicados que se extrai, pois possuem sua razão fundamental no conceito dado. Então o teísta exige uma causa a algo que só pode ter fundamento no Princípio de Devir, futuro, e quando faz isso usa algo que tirou de outro princípio inteiramente diferente, a saber, o Princípio de Conhecer, experimento, que nada tem a ver com aquele, Devir. Para tornar a equação verdadeira fazemos: (X = Y + Z) = ( X = 15 + 5) = ( X = 20). Verdadeira porque eu queria que fosse esse o valor de X.
Mas Gnvjuie é metafisicamente sobrenatural. Sobrepõem-se as leis físicas que conhecemos. Leis que sem as quais era impossível viver, sem dela nada saber. Leis que o instinto e os sentidos nos faz evita-la ou procura-la em determinada circunstancia. Então Gnvjuie tem o poder de tornar o Saara um pântano, porque também consciente e benévolo, em vez de pragas na plantação dos agricultores egípcios. Mas o sobrenatural é algo antimatéria? Mas essa teoria anula as duas e novamente teremos um conjunto vazio. Doutro modo, só é possível a antimatéria por fótons materiais. Vamos usar o jogo de Pascal e a vantagem da fé. Criamos Gnvjuie no laboratório. Pegamos três frascos iguais. No primeiro colocaremos milho pela metade. O segundo tira se toda a matéria nele existente e fechamos com um tape. No terceiro, vazio, mas que contenha o gás do ar local, evidentemente, que o laboratório não é o vaco, do contrario nem experimentar seria possível. Então dizemos que no primeiro frasco contem matéria porque, pelo menos um dos sentidos é acionado. Dizemos sem medo de está errado que o primeiro frasco contem matéria. No segundo dizemos o contrario pelo mesmo motivo antagônico ao primeiro frasco. Então no segundo frasco só existe o Nada. Nada existe como nada. Extirpamos o conceito de existe para existem. Existem coisas que existe e coisa que não existe. No terceiro, nada existe que possa ser visto a olho nu. Os sentidos nada sentem, mas nesse frasco contem gás da atmosfera. Seria um sobrenatural? Vejamos: considere que o sobrenatural diz respeito à fé para ter sentido de existência. Então pegamos o segundo e o terceiro frasco e ocultemos. O primeiro fica a vista. Pegamos o homem de fé e mostremos os dois frascos - que agora parecem semelhantes, pois o segundo lhes foi tirado a tampa, mas suponhamos que o conteúdo continua inalterado no segundo e no terceiro – para que ele diga qual é o que contem sobrenatural. A mesma probabilidade de acertar é a mesma de errar, pois nesse caso, o homem de fé, sabe que o jogador pode ter mudado ou não a ordem dos frascos. Mas o que vale é que diante da semelhança do sobrenatural para o nada são é tanta que faz o homem de fé refletir sobre sua fé. Um homem de fé testar Deus. Então três copos do mesmo suco, um pode ter veneno. Mas o experiente homem experimenta antes de se decidir, mas o homem de fé pode morrer envenenado. Mas quem poderia afirmar que foi uma intuição que fez o homem de fé beber o suco puro, quando isso acontece? Adivinhou? Sorte e azar? Havia probabilidade. Mas o homem de fé ganhou a eternidade no paraiso porque simplesmente acreditou nisso. Se errou convicto na sua fé, na sua juventude de vinte anos, de que iria beber o compo saudável, mas no entanto foi enganado em sua falsa convicção, nada perdeu porque trocou essa vida de miséria, mas que queria está assim mesmo nela, ganhou, em troca, um vida ideal como recompensa por ter falhado no vestibular da vida terrena. Não sendo enganado, pois foi lhe avisado que o copo o levaria a morte fatalmente, caso sua fé falhassem. É um risco que se corre quando se troca um certo por um possível certo, mas pelo incerto, é uma perda irremediável. M,as também, uma vida além tumulo existissse, não deixaria de existir por não ter fé ou não. De modo que, se for o contrario, há uma terceira escola além do céu e o inferno um Nada. E quem se desse por sastisfeito por essa vida, deixaria de ter fé para poder deixar de existir como ser pensante.

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