1
Ea deu insatisfação ao casal apaixonado
que de tanta felicidade sonhavam com seu belo Caim como símbolo de seu caráter,
mas o Sol tatuou-o por ingratidão.
2
Um mundo concluído e consumido para o
recém-chegado de maneira unilateral ver um mundo péssimo e dilacerado o homem
que então se vive agora em perenes contrastes. O beber não construiu esse
mundo, mas nele é preciso se adequar a suas regras, normas, leis adequadas e
artificias. Então a pressão social manipula a mente do individuo desde o seu
nascimento. Não há como escapar. Não tem esquivo. E não é que de se ver que por
causa do valor dado a estética a mãe não amamenta mais seu filho para não
tornar flácidas tetas. E o látex é um luxo. Muito elegante. Esse é um
naturalismo determinista em que a mulher nasceu condicionada por forças
biológicas hereditárias e por um meio social que do qual não consegue escapar.
A ação de não amamentar a criança é mais importante que a razão. Patologia social
grotesco e repulsivo da vida.
3
Não havia como esconder a lucidez. Ali
era sua casa. Ele conhecia muito bem onde se encontrava. O Campus Central da
PUCRS fica localizado na cidade de Porto Alegre. Conhecia toda a área que
possui mais de cinquenta e cinco hectares, com uma abundante área verde. Acolhe
mais de trinta mil discípulos, cerca de mil oitocentos catedráticos e mil e
seiscentos domesticados. Dentro da área construída, superior a trezentos e
vinte e oito metros quadrados, funcionam vinte competências, oito criações e
oito vísceras suplementares, entre os quais a Biblioteca Central Irmão José
Otão, agora em fogueira, o Museu de Ciências e Tecnologia, o Parque Científico
e Tecnológico, o Parque Esportivo e o Sanatório Estudante São Lucas.
4
Brotamos covardes, carecemos de coragem;
abrolhamos carentes de tudo, precisamos de proteção; Onório veio ao mundo
estúpido e precisou de prudência. Tudo o que tinha ao nascer e do que precisou
quando homem lhes foi dado pela educação. Todas as cognições nasceram nele da relação
com o ambiente. A educação formou sua mente. Analisa bem o doutor sua paciente.
1
Luísa ocupou seu tempo com futilidades
românticas e sempre visitava o Paraiso de Basílio. Ação natural, tão sufocada
pela moral ideal, reagiu como impulso instintivo de felicidade perdida. Reativa
em Luísa uma semente de sua natureza primitiva. Disse seu advogado.
2
Mas qual teria sido a educação da
primeira criança? Quem foi seu primeiro professor? Não teria sido o gênio? Ou será
que os adãos e evas não teriam sido verdadeiras quando diz que nunca foram
crianças? Que Deus os colocou no mundo sem que eles pudessem ter infância? Que
educação Deus teria dado a essas duas crianças? Pois limites ou os limites já é
o gênio dos seres? Descartiamos então.
3
Esses devaneios românticos de Maria que
tornava seu sonho mais real que a própria realidade porque a fazia feliz.
Sonhava encontrar seu Dom Quixote de sua leitura preferida. Desprezou Sancho
Pança, mas pagou um alto preço ao realizar sua primitiva natureza livre. Foi
condenada em primeira instancia.
4
Convenhamos então que essa educação
vem-nos do gênio ou dos indivíduos ou dos acontecimentos. E que o desenvolvimento
interno de nossas faculdades e de nossos órgãos é a educação do gênio; o uso
que nos ensinam a fazer deste desenvolvimento é a educação dos homens; e
aquisição de nossa própria experiência sobre os objetos que nos afetam é a educação
das coisas. Pedido indeferido.
5
Luiza falou com o gênio e ele lhe
respondeu dizendo que a existência é uma peripécia amorosa sem importar com
quem ou com o que. Pois só existe a Teor dos Fins sem julgamento de valor.
Indeferido! Pedido intempestivo.
6
Podemos então dizer que mesmo só no
mundo, o homem traz uma essência educativa que vai se desenvolver em contato
com as coisas. A natureza humana é educada e boa e a usa para os objetos.
7
Assim, cada um de nós é formado por três
tipos de professores: O Gênio, o Ente e os Fatos. O gênio cultiva a percepção, o ensino a mente,
a experiência o comportamento.
8
O estudante que em suas diversas lições
se contestam é mal civilizado e jamais estará de acordo consigo próprio.
(continua no poste seguinte)
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